CLAUDIA LEITTE INVESTE EM NOVO TRIO ELÉTRICO E EQUIPE NEGA SUPOSTA CRISE

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Claudia Leitte não economizou na folia deste ano. A musa loura do axé gastou mais de R$ 5 milhões para colocar não só o seu primeiro bloco na rua, o Largadinho, como também apostou em atrações inéditas. A parceria firmada com o hotel cinco estrelas Mercure Boulevard é uma delas. São pacotes de R$ 2,5 mil a R$ 5 mil, incluindo três dias de bloco, três de camarote, entre outras regalias. Só este investimento custou R$ 1 milhão. Sábado, Claudia receberá os convidados pagantes e os vips como Alinne Moraes, Débora Nascimento, José Loreto, Mariana Rios e Thaila Ayala numa festa na piscina, com direito à canja da cantora e DJs.

No camarote exclusivo com espaço para beleza, massagem, bufê (all inclusive com crepes, petiscos, comida baiana e japonesa) e boate foram gastos cerca de R$ 2 milhões. “Sou exigente. Quero o melhor para os meus convidados. O melhor segurança, o melhor abadá. Vai ser massa”. Na reforma do trio, que terá camarim com fotos e 200 placas de led, a produção pagou R$ 200 mil. “Ter um bloco é um sonho antigo, que tenho desde meus 14 anos. Agora se tornou realidade”, comemora.

Por dia, foram colocados à venda 3 mil abadás, a R$ 300. Fora a loja no Shopping Barra, que ela inaugurou para a venda de seus produtos licenciados. “Parece que estou brincando de Banco Imobiliário. É loja, bloco, camarote…”, vibra Claudia, que completa: “No hotel, eu já dormi duas noites para fazer o test-drive. Tem gente que sonha ter uma lancha, um carrão do ano. Eu invisto em coisas que vão me dar retorno”.

Até em site de compras coletivas pela Internet, Claudia vendeu o abadá de seu bloco. Foram 500 kits a R$ 180, que esgotaram em 36 horas, segundo Fábio Neves, presidente da empresa da cantora, a 2T’s Entretenimento. Ele garante que o alto investimento trata-se de estratégia de mercado, e não de uma suposta crise nas vendas. A intenção é democratizar o Carnaval baiano.


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